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Arruda Woman

Nos primórdios dos blogs fiz um que se chamava - Mulher Arrudense. Decidi aproveitar essa ideia antiga e fazê-la renascer agora num formato mais actualizado. Arruda Woman é agora uma mulher diferente.

Nos primórdios dos blogs fiz um que se chamava - Mulher Arrudense. Decidi aproveitar essa ideia antiga e fazê-la renascer agora num formato mais actualizado. Arruda Woman é agora uma mulher diferente.

Arruda Woman

31
Mar20

Slow mummy

Cristina

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Olá.

Desde que começou esta coisa (que não pronuncio o nome), tornei-me uma Slow Mummy.

Há 13 anos que sou do tipo mãe cumpridora de horários e tarefas, sempre a tentar dar o meu melhor, por vezes com muitos momentos de stress.

E para quê? Não sei. Neste momento não sei.

Só sei que não tenho mais forças para dizer que as novas tecnologias fazem mal, que é preciso cumprir com as 600 mil tarefas da escola e actividades extra, que é preciso comer com cuidado, ser organizado e bem educado.

Certo ou errado?

Sem certezas achei melhor tentar criar muito menos momentos de stress, ainda existem alguns obviamente, porque algumas regras básicas estão a ser cumpridas mas de uma forma muito mais lenta. As tarefas da escola estão muito longe de estarem em dia, desculpem os professores.

Correr tanto para quê? Se de um momento para outro Puff desapareceu tudo. No meio da correria não temos mesmo consciência de que somos tão mas tão mortais e tão sensíveis que qualquer brisa acaba com todas as nossa certezas.

O tempo passa rápido, já viram? Mesmo em quarentena passa tão rápido, ele passa igual a sempre, a nossa percepção é que muda ...

Estamos a fugir do essencial? Com medo de desapontar o mundo, estamos a fugir ao essencial?

E o que é o essencial? (Para pensar)

No outro dia li um texto que dizia - o mais importante é sairmos da quarentena com a sanidade mental das crianças intacta. E já agora a nossa. (Já viram que estão ligadas a deles e a nossa?).

Vai ser o maior desafio disto tudo ... um grande desafio - preservar a nossa mente, se tiver que ser à conta de novas tecnologias ... paciência que assim seja.

Feliz dia!

Bjs

PS - Desenho do meu mais pequeno.

 

 

 

30
Mar20

Truque para organizar refeições em tempo de quarentena

Cristina

 

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Olá,

quem normalmente não está habituado à vida de trabalhar por casa deve estar a estranhar a organização das refeições e se calhar um bocadinho cansado. De repente é um acumular de tarefas, algumas delas estavam delegadas noutras pessoas afinal o dia tem 24 horas para todos e é preciso dormir.

O truque que uso há muitos anos e especialmente desde que os meus filhos estão na escola é simples:

quando planeio o jantar faço conta para o dobro de pessoas que vão jantar, é dizer se somos 4 a jantar e almoçar preparo logo 8 porções. No jantar desse dia gasto 4 porções e fico com 4 para o dia seguinte.

Outro pormenor é alterno entre carne e peixe. O que significa que se ao almoço comemos carne ao jantar irá ser peixe e no dia seguinte o inverso.

Quando chega a hora do almoço é só chamar o amigo micro-ondas e está feito.

Com este truque só se cozinha uma vez por dia, o que faz com que sobre tempo para outras tarefas, muito útil para quem está em teletrabalho.

Este truque não é meu, é da minha mãe, já fazia assim quando eu e a minha irmã estávamos na escola mas almoçávamos em casa, muitas vezes sozinhas.

As comidas de forno e estufados resultam muito bem com este truque.

Espero que vos seja útil e vos faça ganhar tempo, afinal as casas não se tornaram de repente cantinas e as únicas estrelas das nossas cozinhas neste momento somos nós mesmos. 

Bjs

PS - Foto do tempo em que ainda era permitido cozinhar com as mães.

29
Mar20

Mães em Teletrabalho

Cristina

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Olá,

ontem quando recebi as respostas da Mónica por volta da meia noite estampou-se-me um sorriso no rosto, porque é tão bom sentir que alguém tirou um bocadinho do seu tempo (escasso) para colaborar com uma ideia minha, fico mesmo contente.

As perguntas que fiz à Mónica baseiam-se na nova experiência que está a viver ser mãe em teletrabalho por causa da crise e como está a encarar esta nova aventura com um pequenote de tenra idade.

Ora vejam lá o que me comentou:

AW- O que sente mais falta na sua rotina, que agora de repente desapareceu?

ME- Sinto falta de conduzir, de tomar o pequeno almoço na pastelaria..... entre outras coisas.

AW-Que idade tem o seu filho? Como está a ser o seu comportamento?

ME- O Rodrigo tem 5 anos. Mesmo assim tem-se portado bem.... ele é muito activo .... a casa está sempre desarrumada 🤪

AW- Como lhe explica o que se está a passar?

ME- Expliquei-lhe que existe um vírus que mata que se transmite de pessoa para pessoa, por isso ficamos em casa para não sermos contaminados

AW- Qual a atividade que acha que resulta melhor com o seu filho?

ME- A única forma de o manter sossegado por mais tempo é  com o telemóvel ou com o tablet.

AW- O que acha do uso das novas tecnologias para ocupar o tempo do seu filho?

ME- Para mim são mesmo um bem necessário ....mas tento que o seja por um curto espaço de  tempo.

AW- Como pode descrever a gestão entre teletrabalho, filhos e gestão da casa?

ME- É  preciso ter muita disciplina e paciência.... mas não é nada fácil.

AW- A escola do seu filho tem dado algum apoio?

ME- Já  enviaram uns e-mails com uns links de livros de história,  e links de museus virtuais.... mas o Rodrigo não achou piada nenhuma

AW- Está a conseguir estabelecer um horário e rotina de trabalho?

ME- Sim, por enquanto estou a conseguir, mas com muito esforço e paciência.

AW- Quais os maiores desafios do teletrabalho?

ME- Para além de ter de trabalhar e estar constantemente a dar atenção ao Rodrigo, existe também o problema da falta de rede, que faz com que se demore muito mais tempo a fazer as coisas.  

AW- A sua empresa tem apoiado e compreendido esta nova situação?

ME- Penso que sim que compreendem e até hoje não têm razões de queixa, pois tenho conseguido cumprir com os meus objectivos. 

AW- Está num caso em que o seu companheiro ainda está a trabalhar, acha que facilita ou dificulta o processo?

ME- Se o Paulo estivesse em casa era tudo muito mais fácil pois tinha quem me fizesse o almoço e tomasse conta do Rodrigo . Mas nós mulheres superamos tudo  !! E no fim disto tudo vou tirar uns dias só para mim 😁.

Por certo, há muitas mulheres e homens a viverem a mesma situação que a Mónica, e a sentirem o mesmo que ela é uma situação nova mas há que andar para a frente sem nunca desistir.

Se quiserem partilhar a vossa história de como é viver em teletrabalho o Arruda Woman terá todo o gosto em acolher os vosso relatos.

Força Mónica mais um desafio do qual vais sair vitoriosa como é teu apanágio e obrigado por me teres ajudado como já o fazes há ... já perdi a conta dos anos.

Bjs

PS- A Mónica deu-me autorização para publicar as fotos.

28
Mar20

Estragar é tão fácil ...

Cristina

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Olá, 

há uma frase que digo diversas vezes aos meus filhos e que eu própria me detenho várias vezes a pensar nela.

"Fazer bem é difícil e dá trabalho, estragar é muito fácil"

Quando, mesmo sem querer, partimos ou estragamos algo, será que é só aquele bem que se perde? Ou são horas e horas de trabalho de alguém e nosso para que existisse?

De repente, num ápice, horas de trabalho perdidas, ali num único momento.

E neste ponto é essencial ponderar sobre o que aconteceu para se aprender algo com o incidente, mas no momento a seguir é hora de tomar uma decisão:

  • tento recuperar o que se estragou?

ou

  • penso em algo novo?

Muitos detalhes das nossa vidas se estragaram de repente, o que será que vamos aprender com este incidente e o que estamos a ponderar fazer e mudar no presente?

Aproveito para deixar um titulo de um livro do Miguel Esteves Cardoso - "No passado e no futuro estamos todos mortos".

Resta-nos então o PRESENTE.

Bjs 

27
Mar20

Desafio Arruda Woman - Eduardo Figueiredo

Cristina

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Olá,

hoje quem nos veio visitar foi o Eduardo Figueiredo, contabilista de profissão.

Muitos temos ideias criativas mas nem todos temos a coragem de as colocar em prática, talvez por causa do risco envolvido. Em qualquer caso é sempre de louvar quem tem a coragem de FAZER, independentemente do resultado final.

Então vamos lá:

AW- Qual a sua idade mental?

EF- Qualquer um pode calcular a sua idade mental, subtraindo todos os aniversários de que não se quer lembrar à sua idade real. Como se trata de uma subtracção, o resultado tem que ser inferior à idade real; se por acaso for superior, é alguém que já tem uma idade mental superior à real, mas ainda não percebeu. Mas como tudo isso dá muito trabalho, vou dizer 39, numa tentativa desesperada de fugir aos "entas".

AW- Tem quantos filhos e com que idades?

EF- 1 filha com 9 anos.

AW- O que é para si ser Pai?

EF- A melhor forma que encontro para explicar, é quando o Pai ensina a/o filha/o a andar de bicicleta: se quisermos fazer tudo por eles, pensando que estamos a fazer o nosso melhor, podem nunca aprender, se formos apenas compensando os maiores desequilíbrios, chega o momento em que eles dizem "podes largar" quando nós já tínhamos largado e podemos desfrutar com um sorriso do momento compensador e de coração cheio.
 
AW- O que mais o apaixona na sua vida profissional?

EF- As palavras "apaixona" e "vida profissional" na mesma frase, infelizmente a maior parte das vezes não combinam. A chave é a motivação. É muito mais agradável quando nos conseguimos sentir motivados, mas na prática não é fácil que isso aconteça com regularidade. A maior parte das vezes faz-se porque tem que ser e o segredo está em encontrar motivações fora da vida profissional, que nos permitam encontrar um equilíbrio feliz.


AW - Há algum ensinamento da sua mãe que lhe tenha ficado até hoje?

EF- A minha mãe era uma pessoa muito sensata. Não é propriamente um ensinamento, mas sim uma característica que acho que herdei dela, por oposição ao meu pai que era mais impulsivo. Portanto, se tiver que ser um ensinamento, escolho o bom senso.


AW- Qual foi o maior desafio da sua vida?

EF- Ter conseguido sair da banheira da casa de banho da casa dos meus pais (no andar por cima do café Bago Doce), depois de ter caído dentro de água um secador, que estava em cima do armário e ao afastar o cortinado, para sair, apanhei o fio do secador, o que o fez cair na água da banheira e proporcionou-me a sensação de saber o que é um choque elétrico. Foi numa altura em que tive várias ocasiões, para ir desta para melhor; outra foi ter ficado debaixo do meu Fiat 127, num dia em que o vento deu no capot de tal forma, que o fez cair do macaco, comigo lá em baixo. Enfim!

AW- Qual o motivo para escrever um livro?

EF- Sempre tive maior tendência para escrever do que para ler. Na minha juventude comecei a escrever um livro de aventuras (tipo os livros dos 5), num daqueles cadernos A5, de capa plástica, com relevo, que nunca cheguei a terminar e até lhe perdi o norte. A ideia inicial não era escrever um livro, mas sim sistematizar o melhor possível informação sobre o Euromilhões. Quando tinha 5 ou 6 páginas escritas é que me ocorreu: isto podia dar um livro! E deu!!

AW- Qual a mensagem que pretendia passar com o seu livro?

EF- Motivação, Persistência, Fé (em conseguir algo) e Solidariedade. Aproveito o ensejo para deixar o link: 

https://emporiumeditora.com/products/o-que-faria-se-ganhasse-o-euromilhoes

AW- O que mais gosta de Arruda?

EF- O que mais gosto em Arruda não é tanto por ser Arruda, mas sim o facto de ser um veículo de recordações, por cá ter nascido, há 48 anos (a velha discussão sobre quem foi o último a nascer mesmo cá), numa casa no Casal da Marquesa (a terceira a contar do posto da EDP, para baixo) e sempre cá ter vivido. Acho que gostaria de igual forma se fosse em qualquer outro sítio como Mafra, Ponte de Lima ou Vouzela, para dar exemplos de sítios de que gosto. Mas obviamente tenho um carinho muito especial por Arruda.

AW- Qual a frase da sua vida?

EF- Tendo escrito um livro, cujo (quase me esquecia de usar na entrevista esta palavra em vias de extinção) título é em si mesmo uma frase, a resposta é incontornável: "O que faria se ganhasse o Euromilhões? (já pensou?)". Obviamente não é o mais importante de uma vida, mas é vulgarmente tido como um dos seus pilares, juntamente com a árvore e com a/o filha/o, e no meu caso este é claramente de mais fácil concretização numa frase.

Se quiserem conhecer um pouco melhor o projecto do Eduardo já sabem é só lerem o livro, se é que já não o fizeram.

Já repararam que é sexta feira dia de Euromilhões?

Bjs




26
Mar20

Batatas no microondas

Cristina

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Olá,

imaginem que estão em casa, coisa não muito difícil por estes días, e que vos apetece umas batatas saborosas e rápidas.

Super simples. Cortam umas batatas às rodelas dispõem num prato grande regam com um fio de azeite e uma pitada de sal (ou não) e levam ao microndas durante 8 a 10 minutos dependendo do equipamento.

E já está.

Esta receita aprendi com uma senhora espanhola há muitos anos atrás, chegámos a casa e não tinha nada preparado e num pis pás tudo prontinho, impressionante.

Os miúdos costumam adorar.

Bjs

25
Mar20

Desafio Arruda Woman - Carlos Alves

Cristina

 

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Olá,

pensavam que o Arruda Woman ia ser só sobre mulheres?

Um mundo sem homens e sem diferenças seria, talvez, um mundo mais monótono. 

Fiquem a conhecer o Carlos Alves - Professor de Filosofia e muito mais:

AW- Qual a sua idade mental?

CA- Depende um pouco dos dias. Mas, acho que é como o Tintin que vai dos 7 aos 77, em termos de universo abrangido.

AW- Quantas filhas tem e com que idades?

CA- Duas, ainda crianças ou pré-adolescentes... para não se zangarem comigo (risos). Uma com 10 anos e outra com 14. Aparentemente, no Cartão de Cidadão, porque já me têm ensinado e dado lições que é preciso ser mais velho.

AW- O que é para si ser Pai?

CA- Muita coisa. Um desafio permanente,  a última oportunidade para deixarmos de ser egoístas, aquilo que mais me realiza, me assusta e me põe um sorriso na cara.

AW- Participa nas actividades familiares ? Como é conjugar vida familiar e profissional?

CA- Acho que não dá para não ser de outar maneira. Em relação a conjugar a vida familiar e a profissional é um desafio constante. Como se diz agora: "É lidar!" (risos).

AW- O que mais o apaixona na vida de professor?

CA- Dar aulas. A resposta pode parecer tola de tão óbvia ou pressuposta, mas, é mesmo verdade. Ensinar é o mais gratificante. Reuniões, burocracias, avaliações, nem tanto. E depois há o investigar, escrever, estudar... que é essencial. E que nunca termina... 

AW- Com a crise que estamos a viver acha que vai mudar algo na forma de ensinar?

CA- Talvez passe a existir mais B-Learning. Mais recorrer a algumas plataformas. Temos que nos adaptar e ser flexíveis. 

AW- Como são os alunos de hoje?

CA- Exigentes, críticos, impacientes, motivados ou desmotivados, empenhados ou desempenhados consoante os interesses e situações. Sobrestimulados, às vezes, exageradamente. Podiam e deviam ser mais curiosos e interventivos. Aqui há dias estava a ouvir a Vivienne Westwood a dizer que as crianças são demasiado apaparicadas e que se fossem deixadas sozinhas, como aconteceu com ela, acabariam a fazer alguma coisa interessante. Acho que a percebo, embora haja muitas distrações que apontam para direções nem sempre estimulantes, a começar pelas redes sociais.

AW-  Tem mais desafios em paralelo com ser professor?

CA- Demasiados (risos). Faz-me lembrar o Vergílio Ferreira: "Porque o que mais custa a suportar não é a derrota ou o triunfo, mas o tédio, o fastio, o cansaço, o desencorajamento. Vencer ou ser vencido não é um limite. O limite é estar farto". Deve ser para não me fartar de nada... Há a escrita, as palestras e conferências e até Djing. Podem consultar os links para ficarem informados e aterrorizados.

AW - Qual o seu canto preferido em Arruda?

CA- Gosto muito de Arruda, mas o meu lugar favorito continua a ser  à mesa com a minha família.  Há, também, o meu sofá...

AW- Pode comentar o desenvolvimento de Arruda?

CA- Penso que tem sido responsável e sustentável. Mas, sou suspeito porque estou satisfeito com o que tem sido feito, embora queira mais.

AW- Qual o seu objetivo ao escrever um livro?

CA- Chegar às pessoas com algo que, sendo importante para mim, também o possa ser para elas. É algo que é bastante importante para mim. Infelizmente, e em jeito de desabafo, a editora onde publicava teve alguns problemas e neste momento de pós luto ando a começar a procurar outra com quem consiga manter uma parceria, pelo menos, tão interesse como a que mantive com a anterior. Se houver alguém por aí  interessado (risos) estou recetivo a propostas...

Links de alguns projetos e da conta pessoal:

https://www.instagram.com/carlosmjalves/

https://www.instagram.com/filosofiajunior/

https://www.instagram.com/carlos_alves_dj/

https://vezes100conto.blogs.sapo.pt

AW- A frase da sua vida é?

CA- No meu caso a mais adequada será sempre: Primum uiuere, deinde philosophari. (Primeiro viver, depois filosofar).

Mas, acho um bom mote de vida:

“The only person you are destined to become is the person you decide to be” de Ralph Waldo Emerson.

Espero que tenham gostado desta estreia masculina no Arruda Woman.

Por vezes, falta tempo e paciência para pensar e ouvir como será a outra visão (feminina/masculina) sobre um mesmo assunto ... será que pode ser surpreendente?

Bjs

24
Mar20

As redes sociais e a Bimby

Cristina

 

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Olá, 

o que será que tem uma coisa a ver com a outra?

Há quem goste muito, há quem não goste nada, há quem pela frente diga que não gosta e depois anda sempre a espreitar ... há de tudo como tudo na vida.

Eu adoro a minha querida Bimby é um equipamento fantástico, e também gosto de escrever por isso as redes sociais são uma ferramente mesmo prática.

Quem é que por estes dias não está a espreitar mais as redes sociais e quem não está a cozinhar mais? Alguns por certo, mais uma vez como tudo na vida.

As redes sociais são um veiculo de comunicação importante para as empresas, quando usado com mestria e sabedoria, no momento que vivemos é quase a única ferramenta. Como será a gestão das queridas agentes da Bimby a fazer as suas demonstrações, neste momento? Se calhar a usar a sua página de FB, a inventar receitas e a reinventarem-se.

Quantos ainda não largaram uma gargalhada por algo que viram nas redes sociais? Por certo, alguns. São as empresas e as pessoa que alimentam as redes sociais, como num encontro com amigos são as conversas que alimentam esse encontro. Haja imaginação e criatividade.

Quantas familias não se deliciaram com aquela receita que nunca tiveram tempo para fazer ou inventar na sua Bimby, por estes dias? Quem tem Bimby talvez, outros nem para isso têm paciência por estes dias.

Como vêm há de tudo para todos os gostos, o mais importante é usar as ferramentas que temos ao nosso dispôr de forma equilibrada e responsável, seja uma Bimby, seja uma rede social. Mas, por favor, não se deixem abater por esta coisa que apareceu ...

Bjs

 

 

 

 

 

23
Mar20

Porque continuas a escrever sobre outros assuntos?

Cristina

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Olá,

muito há a dizer sobre o que se está a passar, mas a verdade é que ninguém compreende muito bem a situação em que estamos, nem tão pouco existem certezas absolutas, por isso mais vale deixar os textos e os comentários para quem faz disso profissão.

Muitos de nós sentem-se impotentes para contribuir com algo para colmatar o que estamos a viver, alguns não podem desempenhar o seu trabalho (nem o teletrabalho lhes vale), resta-lhes esperar, ter confiança e paciência, parece pouco não parece?

A mim parece-me pouquíssimo o que estou a fazer, sinto-me uma princesa fechada no seu palácio à espera que a confusão lá fora passe, muito pouco efectivamente.

Criei este blog, que era uma ideia super antiga, por causa do meu gosto pela escrita e porque era mais uma forma de quem me lê estar por uns momentos distraída a pensar noutras coisas. Outra razão seria a de dar a conhecer alguns profissionais e comerciantes da nossa Arruda, este meu objectivo ganhou outro valor na conjuntura actual.

Até agora, foi o caso da B-Glam, da Mercearia do Prato ou da Helen Doron, espero que mais alguns aceitem o meu desafio.

Com as nossa escolhas sobre onde e o que compramos podemos fazer a diferença, para que os nossos profissionais se consigam manter fortes, já repararam que continuam a estar activos nas redes sociais? Se tiverem um bocadinho façam likes nas suas publicações desta forma transmitem esperança que novos tempos viram.

Eu sei que é muito pouco o que estou e posso fazer, porque não escolhi uma profissão que assim o permita, este é portanto o meu minúsculo grão de areia.

Bjs

 

 

 

 

 

22
Mar20

Desafio Arruda Woman - Ana Dinis da Helen Doron (Escola inglês)

Cristina

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Olá, 
 
desta vez, desafiei a Ana a deixar-nos conhece-la um pouco melhor.
No primeiro contacto que temos com a Ana a impressão com que ficamos é que energia e dinamismo é algo que não lhe falta e que corremos sérios riscos de ficarmos contagiados com algo muito positivo.
Não acreditam? Então confirmem:
 
AW- Qual a sua idade mental?
AD - Quando estou a dar aulas, a minha idade mental é de uma criança de 5 anos de idade 😁, quando não estou é sempre uma idade muito jovem. E é esse o espírito que espero ter sempre.
 
AW-Quantos filhos tem e com que idades?
AD - Sou mãe de 3 filhos lindos, a Bruna com 14 anos, a Camila com 8 (quase 9) e o Duarte com 21 meses!
 
AW- Tem algum truque para conciliar a vida familiar e profissional? E ajudas?
AD - Não há truques, há ajudas da família claro, dos pais, do marido, mas acima de tudo há uma força enorme de continuar com os meus sonhos.
 
AW- Como decidiu ser professora de inglês e ter o seu próprio negócio?
AD - A Helen Doron apareceu por acaso, ou não. Já há algum tempo que tinha a ideia de ter um negócio meu, só não sabia bem o quê. O inglês sempre fez parte da minha vida; licenciei-me em Tradução de Inglês e Alemão, pelo ISLA Lisboa (hoje Universidade Europeia) e sempre dei explicações de Inglês, de uma forma o mais lúdica e descontraída possível. Uma noite, vi no Facebook de uma amiga, uma aula da Helen Doron no seu colégio e apaixonei-me de imediato. Aquela maneira de ensinar era quem eu era. Marquei reunião com a Master Franchisor de Portugal em Setembro de 2014, em Novembro fiz a minha formação intensiva para Professores Helen Doron e em Março de 2015 abri a minha escola Helen Doron em Arruda dos Vinhos.
 
AW- Qual a vantagem de ter o seu próprio emprego?
AD - Ser empresária não é de todo tarefa fácil, há muitas obrigações, responsabilidades, muitas noites sem dormir, mas o orgulho de conseguirmos realizar os nossos sonhos e neste caso vermos a evolução e o gosto crescente pelo Inglês é muito compensador.
 
AW- Dá muitas lições, alguma que nos possa ensinar?
AD - Creio que a maior lição que damos e que aprendemos todos os dias neste ensino de inglês com a  Helen Doron é que sem reforço positivo tudo fica bem mais difícil de ultrapassar. Aqui o reforço positivo passa para os alunos e é um dos motes de trabalho entre a nossa equipa de trabalho.
 
AW- Não sendo da Arruda porque a escolheu? É de onde?
 AD - Sou de Queluz, mas fui morar para Alenquer há quase 20 anos. Não abri a minha escola em Alenquer, porque era uma área geográfica que já não estava disponível. Quis o Universo que viesse para Arruda dos Vinhos e adoro esta terra que tão bem me acolheu e continua a acolher. É um lugar mesmo encantado.
 
AW- Sei que tem mais projectos para além da Helen Doron quer contar-nos um bocadinho?
AD - Não sou mulher de estar parada, gosto muito de aprender e de sair da minha zona de conforto. Em 2019, apareceu a Mary Kay na minha vida, numa altura em que, depois de ter sido mãe pela terceira vez, me sentia com a auto estima em baixo. Foi numa sessão de cuidados da pele Mary Kay que descobri que podia e devia voltar a cuidar de mim! Os produtos são maravilhosos e hoje, passado 1 ano como Consultora de Beleza Mary Kay, o meu crescimento pessoal tem sido incrível, a minha carreira está a crescer e descobri uma unidade em que todas juntas somos mais fortes. É um projecto ainda novo, mas com muitos degraus para subir e o céu é o limite.
 
AW - Qual o seu “corner” preferido em Arruda?
AD - Que me desculpem os Arrudenses, porque de facto tem lugares muito bonitos, mas a minha Escola é o meu sitio preferido.
 
AW- Acha que a forma como cuidamos da nossa imagem tem influência no nosso dia a dia?
AD - A nossa imagem é muito importante, primeiro porque quando nos começamos a cuidar e a mimar a beleza vem de dentro para fora. A auto estima cresce só pelo facto de cuidarmos de nós.
 
AW - Com os seus projectos tem em mente ajudar as actuais e futuras mulheres de Arruda?
A -A Helen Doron ajuda as futuras mulheres e homens de Arruda dos Vinhos e arredores. Com a Mary Kay ajudo as Mulheres a Mimarem-se, a Cuidarem-se, a Terem Tempo para elas mesmas, com a Mary Kay tenho a Missão de Empoderar Mulheres.
 
AW- A frase da sua vida é?
AD - Ao longo da nossa vida, vamos tendo várias e diferentes frases. Esta é de uma canção da Des'ree e que me dá muita força interior: "-You gotta be bad, you gotta be bold
You gotta be wiser, you gotta be hard
You gotta be tough, you gotta be stronger
You gotta be cool, you gotta be calm
You gotta stay together
All I know, all I know, love will save the day"
 
Eu avisei que era contagiante.
Dá vontade de ir ter aulas de inglês, não dá? 
Bjs

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