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Arruda Woman

Nos primórdios dos blogs fiz um que se chamava - Mulher Arrudense. Decidi aproveitar essa ideia antiga e fazê-la renascer agora num formato mais actualizado. Arruda Woman é agora uma mulher diferente.

Nos primórdios dos blogs fiz um que se chamava - Mulher Arrudense. Decidi aproveitar essa ideia antiga e fazê-la renascer agora num formato mais actualizado. Arruda Woman é agora uma mulher diferente.

Arruda Woman

30
Nov22

Obras têm de ser complicadas?

Cristina

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Olá,

hoje venho falar de obras ... talvez alguns já estejam a torcer o nariz. Sim, normalmente é um assunto que mete medo a muita gente.

E não é só pelo valor, que tem um peso importante claro, é mesmo pelas dificuldades intrínsecas.

Se há por aí pessoas que não gostam de ter coisas estragadas em casa por longos períodos de tempo e se não são artistas da bricolage, há muito para sofrer.

Começamos pela dificuldade em encontrar profissionais, normalmente estão cheios de trabalho, o que se compreende há cada vez menos pessoas a dedicarem-se a estas actividades. 

Agora temos a agravante da pandemia e da guerra, os preços aumentaram e como as pessoas estiveram mais tempo em casa, passaram a valorizar mais a casa e a procurar estar num espaço mais agradável, por conseguinte a procurar mais profissionais, que existem em pouca quantidade.

Pagar mais nem sempre é significado de mais qualidade, infelizmente.

Num cenário em que a coisa corre relativamente bem, mesmo com valor elevado, até nem nos podemos queixar, mas e quando corre mal, o que fazer para resolver? Aí "é que a porca torce o rabo", como se costuma dizer.  

Quanto o tema é um problema começa a imperar o silêncio e o medo cresce na cabeça do cliente, alguns profissionais deixam de responder por telefone e às mensagens ... um pesadelo!

Quando isto acontece com empresas de alguma dimensão, ainda é mais assustador, porque a confiança e o dinheiro que lhes confiámos parece de nada valer.

Para além do silêncio ainda há a versão - "sacudir a água do capote" que é como quem diz - o nosso trabalho está perfeito o problema é de outros.

Obras têm de ser um bico de obra?

Calma ...

 

22
Nov22

A História de 2 livros que viajaram da Papelaria Relíquia para o EJAF (Arruda)

Cristina

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Olá,

não é novidade que adoro livros, e que muitas vezes tenho vontade de partilhar o que vou descobrindo, desta forma mais pessoas têm acesso ao mesmo conhecimento, e torna possível o confronto de ideias.

Por vezes, partilho excertos de livros nas redes sociais, outras comento e outras ainda ofereço ou empresto livros a amigos.

Há umas semanas, lembrei-me  - podia ser interessante oferecer livros novos e recentes à escola de Arruda dos Vinhos.

Escrevi ao Director da escola para averiguar se seria uma possibilidade, como me respondeu afirmativamente dirigi-me à papelaria Relíquia para adquirir as duas preciosidades por mim elegidas - os últimos livros de Pedro Chagas Freitas e Yuval Noah Harari.

Sei que é um pequeno contributo e que a juventude, de uma forma geral, é mais cativada por novas tecnologias do que por um livro no estado físico, ainda assim fica mais esta tentativa.

Foi uma alegria para mim oferecer estes livros e espero que alguns alunos e professores tenham a oportunidade de desfrutar tanto ou mais do que eu com a sua leitura.

Agradeço à professora Rafaela Godinho e à bibliotecária Isabel a forma tão simpática como me receberam, e claro a paciência para a foto. Também agradeço à Papelaria Relíquia por terem sempre as novidades dos livros e claro, também, a paciência para foto.

Assim já sabem onde podem encontrar estes livros em Arruda - na escola (alunos/professores) e na Papelaria Relíquia.

Boas leituras!

Bjs

 

16
Nov22

Primeiro AudioBook 16/11/2022

Cristina

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Olá, estriei-me nos audiobooks.

Para já estou a gostar, porque me dá oportunidade de ter mais tempo de "leitura" por assim dizer, e é mais uma forma de treinar a oralidade do inglês.

Decidi aceder a esta ferramenta, porque alguns livros que gosto de ler são mais complexos e morosos de adquirir em Portugal, por serem livros de autores com outras nacionalidades, muitos nem têm tradução em Portugal.

Resolvi estriar-me com um livro sobre um tema que para mim tem aumentado de relevância - o nosso cérebro. Usamos imenso o nosso cérebro mas desconhecemos a forma como funciona e nos influencia a nossa vida.

O autor chama-se Stanislas Dehaene, e em textos futuros vou certamente voltar a falar dele, porque tenho descoberto informação muito interessante através dos seus livros. Neste audiobook esclarece a forma como aprendemos.

O livro começa com uma ideia base muito interessante que refere mais ou menos - "se não sabemos como aprendemos, como vamos saber como ensinar". Como tenho tentado ajudar muito os meus filhos na escola, e tentado usar vários métodos, pode vir a ser bastante útil. Até para mim que estou sempre a tentar aprender mais e mais.

Boas leituras e boa semana!

Bjs

 

 

15
Nov22

Tempo de Mãe

Cristina

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Olá,

há uma altura que me recordo da minha juventude com especial carinho por ter gostado mesmo muito.

Foi uma altura em que a minha mãe esteve de baixa prolongada, já estão vocês a pensar - esta é maluca a mãe estava doente e ela gostou muito?

Explico, antes de me começarem a atirar farpas, ela estava "bem" fisicamente, não me lembro muito bem mas devia ter a ver com um chefe maluco que lhe andava a dar cabo da cabeça (infelizmente há umas espécies assim). Continuando, o que eu gostava mesmo era de a ter por casa, eu saía para escola e voltava para almoçar e ela estava por lá para apoiar. Ia para a escola e lá estava ela à janela a dizer adeus, um dia esqueci-me de olhar para trás e fiquei muito aborrecida comigo. Voltava da escola e continuava por casa.

Já sou mãe há quase 16 anos, e se é verdade que não tenho uma carreira da qual me possa propriamente orgulhar, apesar de amar de coração o que faço, estive sempre presente na vida dos meus filhos, para apoiar, para chatear ... basicamente para acompanhar. 

Durante o tempo que tentei voltar à vida à activa, senti que estava a falhar e muito, em mais do que um aspecto da minha vida ... 

A história de que o amor de mãe /filho é instantâneo para mim não é verdade, somos seres distintos que nos temos que conhecer e moldar. A prova disso é que cada dia gosto mais da companhia destes 2.

Se a minha opção de vida é fácil? Se é reconhecida? Se é valorizada? Se eles vão dar valor?

Não, claro que não, mas enquanto me sentir bem e me for permitido vou continuar.

Se sei que um dia vão crescer e sair de casa? Sim sei e ainda bem, vou tentar sentir a certeza de que aproveitei bem o tempo que estiveram e que não fui a melhor, mas tentei fazer o meu melhor.

Se ainda gostava de fazer algo a nível profissional? Isso também é uma certeza, mas enquanto não sei bem o quê, nem onde, vou fazendo o que sei.

Digam lá de vossa justiça - História ou Realidade?

Filho liga para a Mãe:

Filho - Mãe tive 45 a FQ, assinas logo que eu chegar para trazer logo à tarde?

Mãe - Pois, não estudaste o suficiente, tens de estudar mais, vem lá para casa que já falamos.

Filho - Cá está o meu 45, estudei pouco não foi?

O teste tinha um 90 escrito, seguido da palavra Parabéns (Foi bem enganada, mas uma mãe nunca se fica)

Mãe - Olha que bom, agora é estudares mais para manter e melhorar Matemática.

História ou Realidade? Será que há assim tanta diferença?

Ser mãe é uma história, que para mim, vale a pena ser vivida, mas para isso é preciso tempo, bem muito escasso nos dias de hoje ...

Bjs

Cristina

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